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Consumidor

Endividamento cresce com pandemia

by mdcs 6 de agosto de 2021
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Dívidas de empresas e famílias estão em nível recorde; governo também tem nível elevado, apesar de recuo recente

A pandemia deixou famílias, empresas e governo mais endividados. O nível de endividamento de consumidores e companhias estão em níveis recordes, enquanto o do governo está pior do que no período pré-pandemia, embora tenha melhorado nos últimos meses. O quadro é mais um dos fatores que inibem uma recuperação mais robusta da economia, para além das incertezas ainda existentes, afirmam economistas. O alerta é que esses passivos devem continuar em patamar elevado, pelo menos a médio prazo.

Em maio, 68% das famílias estavam endividadas, segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), o maior nível da série histórica, iniciada em 2010. O indicador do Banco Central – que aponta o percentual do endividamento das famílias com os bancos em relação à renda acumulada nos 12 meses anteriores – também é recorde: 57,7% (se considerado o financiamento imobiliário) e 35,5% (excluindo esse efeito). Os dados mais recentes do BC são de fevereiro.

Situação recorde também é observada entre as companhias: o endividamento bruto delas atingiu 61,5% do Produto Interno Bruto (PIB) em março, segundo levantamento feito pelo Centro de Estudos de Mercado de Capitais da Fipe (Cemec-Fipe), também o maior percentual do indicador, disponível desde 2011. Já a situação do governo piorou na pandemia, embora tenha mostrado melhora nos últimos meses. A relação entre a dívida bruta do governo em relação ao PIB, que chegou a 89,95% em fevereiro, recuou para 86,66% em abril, de acordo com dados do BC.

“A única certeza que temos é que todos saem mais endividados desta crise: famílias, empresas e governo”, afirma o economista da LCA Consultores e pesquisador do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV Ibre) Bráulio Borges.

Ele lembra que vários estudos acadêmicos indicam que o aumento do endividamento tende a provocar um crescimento menos intenso da atividade econômica mais à frente. Há um temor, diz ele, de se repetir um fenômeno que ficou conhecido na esteira da crise financeira internacional de 2008 como “debt overhang”, em que o ritmo de recuperação foi afetado pelo elevado endividamento de empresas, famílias e governos.

“O nível de comprometimento da renda das famílias já está elevado e o aumento do custo de energia elétrica aperta ainda mais o orçamento. Ao mesmo tempo, as empresas estão com mais dívida e com perspectiva de gerar menos caixa. Não é o fim do mundo, mas é uma situação delicada”, diz José Francisco de Lima Gonçalves, economista-chefe do Banco Fator. “As condições de liquidez de empresas e famílias estão piores, o que joga contra decisões de consumir, produzir e investir.”

Esse impacto já foi observado no resultado do PIB no primeiro trimestre, quando houve avanço de 1,2% da atividade econômica como um todo, mas recuo de 0,1% do consumo das famílias. A situação atual dos consumidores, acredita Gonçalves, é pior que a das empresas, que tendem a ter mais margem de manobra para renegociar com seus credores. “O custo de energia elétrica também vai pesar mais e uma dívida pode virar uma bola de neve, ainda mais agora com alta de juros”, argumenta.

No caso das famílias, Borges pondera, no entanto, que a crise provocada pela pandemia teve uma característica diferente, que foi o acúmulo de ativos por parte daquelas de renda mais elevada, devido à restrição para consumo de serviços como viagens e idas a restaurantes.

“É preciso relativizar um pouco, já que agora tivemos um fenômeno inédito, com um acúmulo de ativos maior que o endividamento, em termos líquidos. Só que quem mais poupou foram as famílias de renda mais alta, com menor propensão ao consumo”, aponta o economista da LCA.

Economista sênior da CNC, Fabio Bentes também se mostra preocupado com a evolução do endividamento das famílias, ligada ao aumento da inflação, pressionada especialmente por preços administrados, pela piora do mercado de trabalho e pela elevação dos juros. “De fato, a decisão de consumir fica mais difícil.”

Sobre o endividamento do governo, Gonçalves pondera que, apesar do nível elevado, houve melhora do endividamento nos últimos meses, com o efeito da inflação na arrecadação e a alta do PIB nominal. “Voltamos a ficar mais longe da luz vermelha. […] Minha preocupação com a dívida pública caiu vertiginosamente”, diz.

Sócio-fundador ARM Gestão, Marcus Vasconcellos afirma que, após mais de um ano de pandemia e de “uma grande moratória”, é hora de ampla renegociação entre as empresas sobreviventes da crise e seus credores para garantir a continuidade dos negócios.

O economista aponta que as postergações e alongamentos de prazos estão vencendo e há um “ambiente profícuo”, tanto para devedores quanto para credores. Ele diz que o endividamento das empresas não é um obstáculo intransponível para o crescimento da economia, embora funcione como um limitador. “Sem dúvida, se as empresas estivessem mais capitalizadas, o crescimento seria mais vigoroso. Portanto ele é um limitador, um freio, mas não um obstáculo intransponível”, aponta.

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ConsumidorT.I. - Tecnologia da Informação

5 Passos para a negociação de contratos de telecom

by mdcs 6 de agosto de 2021
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Neste artigo abordaremos os 5 principais passos que devem ser seguidos para uma boa negociação de contratos de telecom.

A elaboração e formalização de um contrato com operadoras de telefonia é um processo complexo, cheio de detalhes e que demanda tempo. E para que a negociação dos contratos de telecom seja bem sucedida, alguns processos devem ser seguidos, visando que todos os trâmites sejam efetuados de forma eficiente e com o menor gasto possível.

Para se conseguir isso, uma boa opção para o cliente é contratar uma empresa parceira em gestão de despesas de telecomunicações. Essas empresas têm como algumas de suas funções a gestão de: contratos, inventário, faturas eletrônicas, tarifação e utilização.

Mas caso prefira seguir através de uma negociação realizada com uma equipe interna, é recomendável seguir o roteiro sugerido abaixo:

Dicas para negociação de contratos efetivos de telecomunicações

Existem algumas formas de não deixar dados importantes passaram despercebidos antes e durante a negociação, e assim evitar que o processo se arraste por mais tempo e tenha mais gastos. Para ajudá-lo nesse processo, eis algumas dicas essenciais:

1-Identifique o escopo a ser contratado

O primeiro passo é conhecer a situação real da sua empresa. Elaborar um inventário de todos os dispositivos, escopo de utilização e necessidades dos colaboradores e das áreas, dificuldades técnicas e operacionais, além de oportunidades de redução de custos através de mudança do escopo a ser contratado. Desta forma, pode-se definir a situação atual e onde queremos chegar.

2-Faça o benchmark

Realizar o benchmark de tarifas é importantíssimo para comparar o que estamos pagando, com o que poderíamos estar pagando. Em outras palavras, comparar os preços pagos em relação ao mercado, e em relação ao que outras operadoras podem oferecer.

3-Elabore um Edital

Selecione os licitantes certos, ou seja, as operadoras que têm boa reputação no mercado. Na Requisição de Proposta, inclua todos os termos e condições, só assim seus direitos serão preservados. Defina, por exemplo, qual o tempo limite que o suporte técnico da operadora terá para resolver os chamados abertos, seja por acesso remoto ou atendimento presencial.

Uma medida que também pode ser usada, é pedir que as operadoras apresentem projetos no ato da entrega da proposta. E detalhe todos os serviços e volumes que serão contratados, exigindo propostas com clareza nas tarifas e condições comerciais de cada item.

4-Analise as propostas, pontos fortes e fracos

Faça uma análise das ofertas recebidas e selecione aquela que mais se encaixa às necessidades da empresa, à maneira com que a empresa faz uso da telefonia e de dados. Uma empresa que produz vídeos, por exemplo, precisa de uma banda larga que suporte o envio e recebimento de arquivos pesados. Outro ponto importante é levar em consideração que a empresa pode abrir mais filiais no futuro, o que fará com que o contrato tenha que ser alterado.

Compare também o valor das propostas com o valor do contrato da operadora que oferece o serviço atualmente para a empresa. Revise os termos e condições, procure por lacunas na proposta e dê um feedback por escrito para os licitantes. E não olhe apenas para os valores. A análise técnica do serviço e tecnologia oferecidos é tão ou mais importante que a parte financeira.

5-Negocie

Após escolher a melhor proposta, é hora de negociar os termos e detalhes. Nesta etapa, é também importante a contratação de um serviço terceirizado para analisar as divergências que possam existir entre o que foi solicitado por você e o que está no contrato. Depois do consentimento entre as duas partes, pode-se realizar o rollout dos planos, e o monitoramento periódico para adequar as possíveis (e prováveis) mudanças na empresa, operadora, tecnologia, e no mercado.

Essas dicas podem ajudá-lo a se preparar melhor para uma negociação de contratos de telecom ou qualquer outro tipo de contrato, mas tenha em mente que há mais dados para se levar em conta durante a negociação. Portanto, busque ajuda de um serviço terceirizado para ajudá-lo durante o processo e otimize a gestão de sua empresa.

6 de agosto de 2021 0 comment
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Sem categoria

Crédito para pequena empresa desacelera em 2021 após alta de 41% no ano passado

by mdcs 11 de agosto de 2021
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Para a ABDE, redução no ritmo de crescimento é resultado do arrefecimento do governo na oferta de programas anticíclicos

O sistema nacional de fomento, conjunto de instituições que ofertam crédito de longo prazo, terá uma desaceleração na oferta de crédito para micro e pequenas empresas em 2021, depois de registrar crescimento de 41% no ano passado e 42,9% nos 12 meses até março deste ano.

De acordo com a Associação Brasileira de Desenvolvimento (ABDE), entidade que reúne as instituições do setor, a desaceleração é resultado do arrefecimento do governo na oferta de programas anticíclicos.

O presidente do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG) e presidente da ABDE, Sergio Gusmão Suchodolski, observou que a nova fase do Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe) terá crédito de até R$ 25 bilhões para uso de julho a dezembro. No ano passado, o programa de socorro totalizou R$ 37 bilhões. Juntas, as entidades do sistema nacional de fomento operaram 78,5% do valor contratado em 2020, totalizando R$ 29,5 bilhões em garantias. “Vamos ofertar esse produto assim como fizemos no ano passado”, disse o executivo. O BDMG vai operar R$ 339 milhões do Pronampe neste ano, ante R$ 650 milhões no ano passado.

Essa redução é compensada, em parte, pelo aumento na captação de recursos estrangeiros. Suchodolski disse que o sistema nacional de fomento tem atualmente US$ 3,88 bilhões de recursos em negociação com instituições financeiras internacionais, aumento de 63,7% em relação a 2020, quando as captações estrangeiras somaram US$ 2,37 bilhões.

“Para o investidor estrangeiro, o Brasil está muito barato. Há uma preocupação coma volatilidade do câmbio, mas ainda é vantajoso para o investidor estrangeiro”, afirmou o executivo.

Suchodolski citou vantagens do Brasil para atrair investimento estrangeiro, como um mercado doméstico relevante, estar entre as 20 maiores economias do mundo, ter atividades econômicas diversificadas e ser atraente para projetos de sustentabilidade.

Ele acrescentou que do total de recursos estrangeiros negociados neste ano, 84% são focados na área social e ambiental. As linhas de crédito têm como foco a equidade de gênero, empreendedorismo feminino, trabalho decente, sustentabilidade ambiental, entre outros temas incluídos nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU).

O crescimento da oferta de crédito internacional é generalizada, diz. O Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), Banco de Desenvolvimento da América Latina (CAF), Novo Banco de Desenvolvimento (NBD), Agência Francesa de Desenvolvimento, Fonplata, banco de desenvolvimento multilateral formado por Argentina, Bolívia, Brasil, Paraguai e Uruguai, Banco Europeu de Investimento, International Finance Corporation (IFC) estão entre as instituições que ampliaram acordos com as instituições de fomento do país.

Suchodolski ressaltou a entrada do Brasil no Banco Asiático de Investimento em Infraestrutura (AIIB), que oferece acesso imediato a crédito de US$ 350 milhões. E um acordo firmado entre o Sicredi e o IFC de US$ 120 milhões para projetos de energia solar em todo o país. Em São Paulo, o Desenvolve SP captou recentemente US$ 100 milhões com o IFC e o Santander para financiar projetos de saneamento básico e água potável. O executivo destacou ainda a assinatura em junho de um memorando de entendimento do BDMG com o governo do Reino Unido, para desenvolver instrumentos de financiamento de projetos de baixo carbono no Estado, o que também atrairá novos recursos internacionais.

Em 2020, o sistema nacional de fomento teve crescimento de 7,4% na carteira de crédito, chegando a R$ 1,80 trilhão. A carteira de crédito com micro e pequenas empresas chegou a R$ 210 bilhões, com avanço de 41%. Em 12 meses até março deste ano, houve aumento de 42,9%, para R$ 216,3 bilhões.

Ele acrescentou que houve também mudança no perfil da carteira de crédito. No ano passado, em função da pandemia de covid-19, houve mais demanda por recursos para capital de giro. Essas linhas tiveram aumento de 74% na procura. Já em 2021, cresce a procura de crédito mais longo, com viés de investimento, em substituição ao capital de giro. Suchodolski observou que, no BDMG, a liberação de créditos para projetos sustentáveis superou os 50% dos desembolsos em 2020, ante 38% em 2019.

A ABDE reúne 31 instituições financeiras de fomento econômico, incluindo BNDES, Banco do Brasil, Sicredi, Sicoob, Finep, Banco do Nordeste (BNB), Banestes, AgeRio, Piauí Fomento e Sebrae.

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Cobrança

Santander entra na área de recuperação de crédito

by mdcs 11 de agosto de 2021
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Banco compra 100% do escritório de cobrança Liderança por valor não revelado

O Santander Brasil adquiriu 100% da Liderança Cobranças, uma das maiores empresas do Brasil na área de recuperação de créditos em atraso. O banco diz que o acordo reforça sua atuação na área de ativos inadimplentes, onde já opera com a plataforma digital de renegociação emDia e a Return, dedicada à gestão e securitização de ativos não performados. A operação ocorre em um momento em que cada vez mais novas fintechs estão oferecendo crédito, muitas vezes sem ter uma área de cobrança estruturada. O valor da transação não foi revelado.

Segundo Jean Kambourakis, diretor do Santander, a entrada da Liderança no ecossistema de empresas do banco fortalece a expertise no mercado de ativos inadimplentes. “A gente entende a importância que o ciclo de crédito tem para a economia, e essa parte da cadeia, de recuperação e pós-crédito, é menos falada, mas não menos importante”, diz. A recuperação de crédito é quando o cliente tem um contrato em atraso, enquanto pós-crédito é quando esse ativo já foi baixado a prejuízo.

A Liderança possui quatro escritórios no Brasil, sendo um na cidade de São Paulo, dois em Barueri (SP) e outro em Foz do Iguaçu (PR), com foco na recuperação ativa dos créditos com mais de 90 dias de inadimplência. Sua atuação não tem nenhuma relação com o call-center do banco. Entre os clientes está o próprio Santander, além de instituições financeiras de diferentes portes, varejistas, operadoras de telecomunicações, montadoras, entre outros.

Kambourakis diz que a Liderança tem mais de 30 anos de experiência e que, estando dentro do ecossistema do Santander, o banco poderá compartilhar de forma mais eficiente parte da inteligência necessária para o processo de cobrança. “A ideia é manter a empresa verticalizada, mas com uma maior troca de informações entre o fornecedor da carteira [no caso, o banco] e o escritório de cobrança”. O Santander não abre informações sobre faturamento da Liderança, mas ela é uma das maiores empresas do setor, embora seja menor que a Nelson Paschoalotto.

O executivo afirma que ainda não está definido como a Liderança, que terá a atual equipe de administração mantida, vai se relacionar com a emDia, mas vê sinergias entre as duas. “As carteiras de crédito de todo o sistema estão crescendo, então os volumes de recuperação e pós-crédito tambem vão aumentar. A melhor forma de atender de maneira rápida e exponencial é através de meios digitais, então imaginamos uma associação entre essa duas companhias.”

Criada em 2019, a emDia tem uma carteira pulverizada de clientes financeiros e não financeiros, com uma base de mais de 5 milhões de devedores. A plataforma possibilita consulta on-line das dívidas atreladas ao CPF e a negociação, de maneira rápida e fácil. “Não existe sobreposição com a Liderança, e sim complementaridade. A emDia é toda digital, onde o cliente se cadastra através do portal, não tem nenhum operador ligando para os devedores”, diz Kambourakis.

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Consumidor

Sky é vendida no Brasil

by mdcs 6 de agosto de 2021
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Em breve, a Sky Brasil passará por transformações administrativas. Isso porque o conglomerado argentino Grupo Werthein comprou a totalidade do grupo Vrio, uma empresa norte-americana que é responsável pelas operações comerciais em países latinos, por meio da SKY e DirectTV. Hoje, mais de 10 milhões de pessoas são clientes da Vrio na América Latina, envolvendo serviços de TV a cabo ao vivo e sob demanda.

Além das marcas SKY, DirectTV LA e DirectTV Go a compradora Werthein levou a sua base de 10,3 milhões de assinantes, operações de banda larga, canais lineares de esporte argentinos TYC e WIN. De acordo com o Business Bureau, a América Latina possui hoje 66 milhões de assinantes de TV paga, representando 35% de penetração em que 18% correspondem ao grupo Televisa, 18% pertencem a América Movil (NET/Claro), outros 15% pertencem a DirecTV, 6% são da Telefônica e os últimos 5% são do grupo Clarináramos.  O Mercado estima que o grupo Werthein investirá fortemente na DirecTV Go, como provedor de streaming entregando conteúdo OTT (over the top) e canais lineares abertos e a cabo.

De acordo com o especialista Mário Finamore, essa estratégia de conversão é muito positiva. “Isso desmobilizará a conversão de toda a oferta de streaming em um só lugar, facilitando o acesso, já que hoje, fica cada vez mais difícil encontrar conteúdos para assistir, já que a maior parte está dividida em incontáveis aplicativos, dificultando a navegação e a escolha do conteúdo.” – destaca o fundador da TV News, que possui hoje 85 retransmissoras com sinal em 12 capitais e presença em 14 estados do Brasil.

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Trabalhista

Direito Trabalhista

by mdcs 3 de agosto de 2021
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A advocacia trabalhista uma das áreas de atuação do advogado mais movimentadas no país! O advogado trabalhista atua na representação de empresas ou pessoas em disputas entre empregado e empregador, questões sindicais e de previdência social.

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Consumidor

Código do Consumidor muda e facilita negociação de dívida

by mdcs 6 de agosto de 2021
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Nova lei prevê uma espécie de recuperação judicial para pessoas físicas, forçando credores a sentarem à mesa para negociar, e poderá injetar R$ 350 bi na economia

Em vigor há menos de um mês, a “Lei do Superendividamento” poderá ser uma saída para os 30 milhões de brasileiros que têm mais da metade da renda comprometida com dívidas. A norma cria uma espécie de “recuperação judicial” para pessoas físicas e força os credores a se sentarem à mesa para negociar.

São regras que poderão injetar R$ 350 bilhões na economia, segundo estudo da Ordem dos Economistas do Brasil e do Instituto do Capitalismo Humanista. A norma, que atualiza o Código de Defesa do Consumidor, vem num momento de crise para as famílias. Hoje, 70% delas estão endividadas, conforme a Confederação Nacional do Comércio. São débitos no cartão de crédito, lojas de varejo, luz, água e gás.

Entre os superendividados, a maioria é de mulheres, com ganhos variando entre um a três salários mínimos, segundo estudo da UFRGS. Para especialistas, a lei tem pontos importantes para garantir esses acordos. Convocado a negociar, o credor que deixar de comparecer sem justificativa tem o direito de cobrança suspenso, assim como os juros da dívida.

“Uma vez à mesa, vemos propostas de até 80% de desconto na dívida”, diz a juíza do Tribunal de Justiça do Paraná Carolina Gabriele Spinardi, responsável pela área de negociações de endividados, criada em 2010. No Estado, a média de acordos é de 25%. No Tribunal gaúcho, que tem atendimento similar, o êxito chega a 40%.

O juiz do Paraná Rafael Velloso Stankevec avalia que a lei dá condições de o consumidor ser novamente inserido na economia, evitado-se a exclusão social. Os acordos podem ser feitos via Procons, centros de mediação da Justiça e pelas Defensorias Públicas. Sem um consenso, o consumidor pode pedir a abertura de um processo conduzido por um juiz, que desenhará um plano de pagamento compulsório.

Apesar dos avanços, para Cíntia Falcão, consultora jurídica da Acrefi, a lei precisa de aprimoramentos.

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O CRM é uma ferramenta de prospecção de clientes?

by mdcs 9 de agosto de 2021
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Poder contar com uma ferramenta de prospecção é fundamental para o sucesso de uma equipe de vendas. Afinal, a etapa de prospecção de clientes é de extrema importância quando falamos sobre vendas consultivas.

Nesse caso, contar com um CRM para prospecção fará com a equipe de vendas ganhe em diversos pontos como agilidade nos processos, automatização de tarefas e processos mais bem estruturados.

Porém, essa é apenas uma das vantagens de um CRM; esse tipo de ferramenta contempla não apenas a fase de prospecção, mas também diversas outras como pré-venda, relacionamento e até mesmo pós-vendas.

Como o SMark CRM contribui como uma ferramenta de prospecção de clientes?

O SMark CRM é uma ferramenta completa para qualquer equipe de vendas que deseja sucesso, não apenas com novos negócios, mas também com a manutenção dos negócios já existentes.

Porém, falando exclusivamente sobre prospecção – que é o tema desse post – o SMark CRM também se mostra uma ferramenta e tanto!

Durante o trabalho de prospecção, existem algumas atividades que são muito repetidas, por exemplo:

follow up de rotina;

e-mails (muitas vezes convidando o cliente para um bate-papo ou fazendo uma apresentação da empresa);

chamar o lead para conversar pelo WhatsApp (o SMark CRM possui integração com o WhatsApp);

envio de convites para reunião;

registros dos  históricos e tratativas com os clientes.

Muitas dessas atividades e  materiais já ficam prontos dentro do CRM (ex: modelos de e-mails usados no dia a dia), facilitando e tornando automática diversas dessas tarefas que demandam tempo do vendedor no dia a dia.

Segundo Leandro Ceccato, especialista de vendas consultivas e CEO da SMark:

“Um vendedor de alta performance precisa tratar cada cliente como especial e de maneira detalhada, mas também precisa de volume. Sendo assim, tudo que puder chegar mais pronto para o vendedor – seguindo as melhores práticas de mercado – é um enorme ganho em produtividade e qualidade.”

Indo além de uma ferramenta de prospecção

Já deixamos claro como um CRM pode ser uma ótima ferramenta de prospecção. Porém, estamos falando de um sistema completo, que vai além e abrange todas as principais etapas de uma venda.

Ou seja, você tem uma visão completa e clara sobre os negócios por meio de relatórios que indicam como as atividades dos vendedores estão transcorrendo e quais resultados estão sendo alcançados.

CRM como sistema de prospecção no pós-vendas

Com os recursos de pós-venda presentes no SMark CRM, você tem acesso a todas as visitas, ligações e e-mails centralizadas em um só lugar para você acompanhar todos os contatos realizados com seus clientes.

Saiba mais sobre o SMark CRM para vendas e também SMark CRM para pós-vendas.

Afinal, por que SMark CRM é ideal para melhorar o seu processo comercial?

Pronto para rodar uma estratégia vencedora de vendas, o SMark CRM é a ferramenta que faltava na sua empresa para que o gerente possa ter mais insights estratégicos.

Estes são alguns dos recurso do SMark CRM:

Gestão do funil de vendas por regional;

Acompanhamento da taxa de conversão em cada fase da venda;

Aplicativo móvel com check-in e registro de visitas por comando de voz;

Gestão do pós-venda com os fluxos de atividades, renovação de contratos e gestão de clientes em risco;

Fluxos automatizados de Go-no-Go;

Lembretes diários de follow ups e visitas;

Integração das equipes de agendamento com os consultores;

Transferência em lote dos leads não trabalhados pelos consultores.

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Pequeno empresário vê crédito ainda mais difícil neste começo de ano

by mdcs 11 de agosto de 2021
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Perspectiva é desafiadora para a manutenção dos negócios que sobreviveram até agora

Em meio ao recrudescimento da pandemia e à desaceleração da atividade, pequenos empresários entraram em 2021 enfrentando mais exigências para acessar crédito do que encontravam no fim do ano passado e com barreiras ainda bem acima do período anterior à crise sanitária. É uma perspectiva desafiadora para a manutenção, neste ano, dos negócios que sobreviveram até agora, revelada pelas Sondagens do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre/FGV).

Na pesquisa, representantes do comércio, serviços e construção respondem como está o grau de exigência para concessão ou renovação de empréstimos bancários – quanto menor o índice, maior a exigência.

No comércio, o indicador de crédito para pequenos negócios passou de 72 em dezembro para 67,7 em janeiro, na série padronizada. Ainda está 11,6 pontos abaixo do nível pré-pandemia (79,3 em fevereiro de 2020). Entre comércios de porte médio, também houve recuo na virada do ano (-4,9 pontos), para 91,4 em janeiro, mas o índice está apenas 0,9 ponto abaixo do pré-covid. Para grandes varejistas, por outro lado, o índice cresceu de 84,3 em dezembro para 92,3 em janeiro e já está 5,2 pontos acima de fevereiro de 2020.

Nos serviços – o setor mais afetado por medidas de distancimento social -, empresas de todos os portes viram o índice de acesso a crédito recuar em janeiro, em relação a dezembro, e ainda estão em níveis abaixo do pré-covid. Pequenos e médios negócios, porém, mostram maior dificuldade, conforme bancos mantêm exigências altas dado o risco de inadimplência desses empréstimos.

Em janeiro, o índice de crédito para serviços de pequeno porte, que estava em 58 pela série padronizada, era 32,6 pontos inferior ao observado em fevereiro de 2020. Serviços médios tinham índice de 67,1 (21,5 pontos abaixo do pré-covid), e grandes, de 85,8, apenas 3,6 pontos aquém do período anterior à pandemia. “Parece haver dificuldade maior para empresas de serviços terem crédito facilitado, e com as pequenas isso fica claro”, diz Viviane Seda Bittencourt, coordenadora das Sondagens do Ibre/FGV.

O cenário na construção é particular. As empresas já vinham de um momento difícil antes mesmo da pandemia e, apesar da crise, os resultados de acesso a crédito estão, em geral, melhores do que em fevereiro de 2020. Apenas empresas grandes têm percepção de piora, com o índice de janeiro 3,6 pontos abaixo do pré-covid, em 81,3.

Analisando os dados sob outra ótica (a dos extremos), os pesquisadores do Ibre Claudia Perdigão e Aloisio Campelo, superintendente de Estatísticas Públicas do instituto, também destacam a fragilidade dos serviços. O saldo entre as empresas do setor que acham fácil e as que consideram difícil conseguir crédito era de -20,4 em janeiro, ou seja, há 20,4 pontos a mais de empresas avaliando como mais alto o grau de exigência para obter empréstimos. Essa diferença já foi maior (-28,6 em junho), mas ainda está bem acima da sua média histórica (-7,2 pontos entre junho de 2010 e janeiro de 2021) e é pior do que os saldos de janeiro em serviços médios (-10,6) e grandes (-4).

O comércio costuma ter um desempenho positivo nessa análise de extremos, o que significa que a reclamação de acesso a crédito é menos frequente no setor. No caso das empresas menores, porém, o saldo de quem acha que está fácil pegar empréstimo é pequeno (7,2 em janeiro) na comparação com a média de 20,1. “Tem menos gente achando que a situação está confortável em termos relativos”, diz Campelo. Para as grandes varejistas, o cenário já é bastante favorável, com a diferença positiva (30,8 pontos) até acima da média histórica (23,7 pontos).

A perspectiva para as empresas em 2021 é de um “período bem desafiador”, resume Viviane, considerando o recrudescimento da pandemia e um consumidor ainda bastante cauteloso. Muitas das grandes companhias, diz ela, tiveram a capacidade de se reinventar, investindo em tecnologia e novos canais de venda, o que as deixa em uma posição mais confortável. Já pequenas e médias empresas devem continuar precisando de ajuda.

“No geral, a situação melhorou em relação ao pior momento da crise, mas há heterogeneidade muito grande. O que mais preocupa são os serviços, principalmente agora que temos a segunda onda. Fevereiro e março ainda devem ser difíceis, segmentos que dependem de aglomeração devem ter muito problema de novo”, diz Campelo.

Se a campanha de vacinação acelerar no segundo semestre e não houver uma crise sanitária aguda como a de Manaus espalhada pelo Brasil, apenas alguns negócios – menores, principalmente de serviços – sofreriam mais, observa o pesquisador. “Mas é ruim porque eles já não têm o fôlego que tinham da primeira vez. Talvez novas medidas de acesso a crédito tenham de ser dadas. Não sei se, necessariamente, hipersubsidiado de novo, mas algo em que o governo empreste o seu poder para garantir o empréstimo e facilite o acesso durante um período curto, de dois a três meses”, sugere ele.

Com a Selic ainda baixa, juros de mercado estão mais acessíveis para empresas menores, mas é preciso existir também facilidades que despertem nelas interesse por tomar empréstimo, como períodos de pagamento mais longos e uma nota de crédito mais ajustada à atual necessidade das companhias, que é, sobretudo, de capital de giro, segundo Viviane. “Elas sofrem com falta de demanda, falta de recursos para honrar despesas correntes e, sem acesso a crédito, podem deixar de existir.”

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Cobrança

O que você precisa saber sobre cobrança 

by mdcs 3 de agosto de 2021
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Dado o cenário macroeconômico, o aumento vertiginoso de desemprego e os altos níveis de inadimplência, o tema cobrança está tomando maior relevância no mercado, porém, ainda é um setor pouco valorizado.
Muitas vezes o problema da cobrança começa no crédito. Ao não analisar devidamente o perfil de risco, a empresa acaba cedendo um empréstimo ou um cartão de crédito e depois a dívida não cabe no bolso da pessoa. Vale ressaltar que, nesses casos, independente das ações de cobrança que forem realizadas, dificilmente o prejuízo financeiro será arcado. Todos saem perdendo, principalmente a empresa que concedeu o crédito.
Outro tópico importante é a cobrança indevida, em que um cliente é faturado incorretamente, tanto no valor como em um produto não contratado e, assim, acaba “estourando”, com alto risco de ação contrária.
Vale também ressaltar que por ser tratada como uma área operacional, os fornecedores de call center ou escritório da área são pouco pressionados e acabam não atendendo a demanda. Um exemplo claro está relacionado ao modelo de remuneração em que estão enquadrados, que muitas vezes está concentrado somente no variavel, de maneira que os fornecedores não ligam para todos os inadimplentes e acabam priorizando aqueles de maior ticket ou os que a cobrança será mais fácil.
É claro que todas essas dificuldades apresentadas dentro da cobrança resultam em muita dor de cabeça para o executivo. Imagina não ter um painel de controle que faça um raio-x da realidade e que forneça os resultados das áreas? Para qual caminho seguir se não há informações?
O setor de cobrança deveria ser tratado como uma unidade de negócio dentro das organizações, assim, imediatamente, a referência mudaria de patamar, principalmente dentro da área financeira, pois mais investimentos seriam direcionados, principalmente em projetos que cumpram os 5 tópicos de vertentes. São eles:
Gestão
Basicamente, há dois tipos de modelo de gestão: interna e externa. No primeiro caso, a estratégia é da própria empresa e isso engloba as nuances diretivas, hierárquicas, tomadas de decisão e a dinâmica entre os setores.
No caso de gestão externa, a operação está concentrada nos escritórios de cobrança e, consequentemente, terá melhores resultados se estiver alinhado ao plano estratégico da empresa contratante.
Processos
O que, como, quem e quando se desempenha toda e qualquer atividade, independentemente de sua frequência; instaura inteligências para criar processos de cobrança de acordo com cada cliente, consequentemente levando em consideração os meses de picos financeiros, as réguas, os canais de relacionamento e estabelecendo uma postura que priorize a competitividade entre os os call centers e escritórios de cobrança, competindo pela qualidade e primeiro lugar no ranking de cobrança de maneira sadia.
Indicadores / KPIs
Seja qualitativo ou quantitativo, os indicadores/KPIs devem medir processos, rotinas e pessoas de modo a avaliar baseline vs realizado/planejado. Os principais indicadores são a adimplência e a recuperação caixa-carga. É de suma importância entender como a empresa está se relacionando com o seu cliente e isso engloba o horário e a forma como as ligações estão sendo feitas, o trato e a articulação no ato da cobrança, se são executadas em períodos distintos e assertivos e se as ferramentas utilizadas são as adequadas para o perfil do cliente em questão. Esses fatores são muito importantes, pois ajudam a entender os indicadores financeiros e estão diretamente vinculados ao relacionamento que a empresa estabelece com o consumidor.
Sistemas
Consiste em investir em plataformas de cobrança, discador, CRM e inteligência de dados. É inegável o ganho de tempo e exatidão do cruzamento de informações neste patamar.
Pessoas
Em linhas gerais, consiste em realizar a estruturação das áreas, mudanças de estrutura, criação de novas áreas, definição de papéis e responsabilidades. Uma vez que o modelo de cobrança for escolhido (seja interno ou externo), deve-se criar uma estrutura para gerir a operação e avaliar trade-offs. O modelo de cobrança interna, por exemplo, exige maior investimento em termos de pessoas, porém, tende a maximizar a recuperação e a adimplência. Já no modelo de cobrança externa a estrutura pode ser mais enxuta, devido o esforço operacional ligar-se aos fornecedores (escritórios de cobrança e/ou call centers).
Investir na empresa significa oferecer condições para que esteja cada vez mais preparada para novos desafios. O empreendimento que cresce demonstra, acima de tudo, a capacidade gerencial das pessoas que estão à frente do comando das atividades e aí entra a formulação das estratégias de atuação no mercado, sendo que a área de cobrança é uma das mais importantes e demanda a atenção do executivo.

3 de agosto de 2021 0 comment
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